Ricardo Cordeiro o "BOMBEIRO" do Antônio Rocha.

Recluso na sua falta de articulação política — e com uma comunicação péssima —, Doutor Antônio Rocha parece querer mudar o rumo da sua história, trazendo gente de primeira qualidade para ser o seu interlocutor com a população.

Ricardo Cordeiro é o nome do secretário de governo que comanda a pasta, por sinal, o cara é infinitamente melhor do que todos os seus antecessores — que conseguiram destruir a reputação da atual administração com as suas decisões equivocadas.

O “BOMBEIRO” — apelido pelo qual vem sendo reconhecido — me recebeu esta semana em seu gabinete para uma conversa, e, no pouco tempo que conversamos, eu observei nele o “DNA” do Ferraço — sabidamente o maior de todos os políticos do ES —, e o único capaz de salvar Antônio Rocha, caso ele consiga ouvir as pessoas que lhe querem bem.

Entre conversas atravessadas de quem foi preterido — e que há meses tenta sem sucesso ser atendido por ele —, eu, sinceramente gostei muito do estilo do Ricardo: o “papo é reto”  e sem curva naquilo que pode, ou, não ser feito. E é assim que deve ser em se tratando de administração pública, afinal, pessoas que não cumprem com a sua palavra não deveriam sequer está no poder.

A propósito, é sempre bom encontrar alguém que te ouça — coisa impossível de ser conseguida com o atual prefeito que segue sendo "traído" na cara dura por servidores de primeiro escalão situação que eu mesmo avisei há tempos, mas, que parece não ter surtido efeito nas suas intenções.

Em suma, por ser quem é, e, agir como age, Ricardo merece esse destaque da minha parte: se vai conseguir fazer o prefeito acordar na beira desse “precipício” onde se encontra, aí são outros “quinhentos”.

Para fechar:  Ricardo Cordeiro e Marco Toledo são as únicas vozes desse governo a alertar o chefe do executivo sobre as suas responsabilidades — sem puxar o seu saco —,  torço para que ele ouça os seus alertas e mude alguns quadros do seu governo de forma muito "URGENTE" , caso o contrário, o melhor mesmo é nem pensar em reeleição — mesmo que já tenha sido picado pela "mosca azul".